Renais crônicos


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O corte acima, da coluna “Repórter 70” de “O Liberal”, edição de hoje, revela mais uma estação da Via Dolorosa percorrida pelos pacientes renais no Pará.
A imprensa tem mostrado as outras estações, como ficar internado em hospital para não perder a vez da hemodiálise, e amarrar-se às grades de onde se presta o serviço.
Aumentar a oferta de centros de hemodiálise no interior do Estado, principalmente, é um dos desafios da Secretaria de Saúde do Pará, que já iniciou o trabalho, mas, precisa expandir este serviço.
O renal crônico só tem duas opções para se manter vivo: transplante de rins, o que é uma quimera por aqui, ou fazer a hemodiálise no dia certo. 

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