SALMO 133- II

Este salmo tem sido atribuído ao Rei David. Há quem afirme que é obra do período pós exílio; época que em forte clima emocional, é retomado o culto a JAVEH em plena Jerusalém. Importante é que o tempo não apagou nem alterou tão profunda mensagem, tendo sido transmitida com o tradicional zelo judaico através de gerações até chegar hoje, de forma familiar, a todo maçom.
O Salmo encanta por sua singeleza, por sua mensagem direta, profunda, e pelas objetivas analogias que encerra. Embora não nos seja familiar a imagem do óleo descendo da cabeça até a gola das vestes sacerdotais ou o cenário do orvalho que dos montes (como o portentoso Hermon), desceu até os vales.
Para transmitir o que esta unidade fraternal em sua essência significa, a poesia traz á consciência de cada um o paralelismo com duas figuras bem familiares ao povo hebreu: A barba de Arão e o Monte Hermon.
fonte: site da Grande Loja Maçônica de São Paulo