VEJA: cobrança de propina no Ministério do Trabalho

 

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O ministro do Trabalho, Carlos Lupi (PDT), marcou a sua saída da pasta para “até janeiro”, mas, é possível que o “até” não chegue em janeiro.
As denúncias de desvios do erário através de ONGs no MT, que vinham saindo à conta-gotas na imprensa on line, despejaram na imprensa escrita: a revista VEJA, já nas bancas, depois de soprar o cano que feriu de morte o ex-ministro do Esporte, vira a alça de mira para o Ministério do Trabalho, fazendo coro com o que já se cantava na Esplanada.
A VEJA, em mais um serviço prestado à presidente Dilma, relata que “caciques do PDT comandados pelo ministro do Trabalho, Carlos Lupi, transformaram os órgãos de controle da pasta em instrumento de extorsão.”.
Diz a revista que “segundo relatos de diretores de ONGs, parlamentares e servidores públicos, o esquema funciona assim: primeiro o ministério contrata entidades para dar cursos de capacitação profissional, e depois assessores exigem propina de 5% a 15% para resolver 'pendências' que eles mesmos criam.”.
Aí, como sempre, vem o nome dos bois: o Instituto Êpa, do Rio Grande do Norte, após receber a segunda parcela de um convênio, teve a terceira retida e recebeu um recado: “poderiam regularizar rapidamente a situação da entidade pagando propina. Para tanto, deveriam entrar em contato com Weverton Rocha, então assessor especial de Lupi, ou Anderson Alexandre dos Santos, coordenador-geral de qualificação. Ambos respondiam a Marcelo Panella, então chefe de gabinete, homem de confiança do ministro e tesoureiro do PDT.”.
 
 
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