Estudantes fazem um protesto contra a homofobia em frente à Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo, na tarde desta quarta-feira (24). De acordo com os alunos, a manifestação é contra nota divulgada no site da universidade no início do mês que se posicionava contra a Lei da Homofobia. O texto foi retirado do site.
“Não cerceamos a liberdade de expressão, mas nos sentimos ofendidos com o texto publicado pelo chanceler. Esse é um ato de resposta. Lutamos por liberdade”, afirma Leonardo Nones, 18 anos, aluno de arquitetura do Mackenzie, um dos organizadores.
“Viemos aqui não por sermos gays, mas porque somos cidadãos e estamos indignados”, diz Carolina Latini, 20 anos, aluna da PUC-SP.
Em nota desta quarta-feira (24), o Mackenzie afirma que "respeita o direito de expressão de todos os cidadãos e reconhece o direito de manifestação pacífica."
O texto afirma ainda que, "como uma das instituições de ensino mais conceituadas do país, a Universidade Presbiteriana Mackenzie, que possui cerca de 40 mil alunos e 3 mil funcionários, sempre prezou pelo respeito à diversidade e pelo direito de liberdade de consciência e de expressão religiosa."
Estudantes fazem protesto em frente ao Mackenzie (Foto: Vanessa Fajardo/G1)
“Ficamos decepcionados com o texto, porque há muitos homossexuais na faculdade. Praticar homofobia não é liberdade de expressão. Nós respeitamos a religião, mas queremos ter o direito de poder casar e ter filhos”, diz Paula Archilha, 19 anos, aluna do primeiro ano de publicidade do Mackenzie.“Não cerceamos a liberdade de expressão, mas nos sentimos ofendidos com o texto publicado pelo chanceler. Esse é um ato de resposta. Lutamos por liberdade”, afirma Leonardo Nones, 18 anos, aluno de arquitetura do Mackenzie, um dos organizadores.
“Viemos aqui não por sermos gays, mas porque somos cidadãos e estamos indignados”, diz Carolina Latini, 20 anos, aluna da PUC-SP.
Em nota desta quarta-feira (24), o Mackenzie afirma que "respeita o direito de expressão de todos os cidadãos e reconhece o direito de manifestação pacífica."
O texto afirma ainda que, "como uma das instituições de ensino mais conceituadas do país, a Universidade Presbiteriana Mackenzie, que possui cerca de 40 mil alunos e 3 mil funcionários, sempre prezou pelo respeito à diversidade e pelo direito de liberdade de consciência e de expressão religiosa."
Protesto em frente ao Mackenzie foi motivado por nota divulgada pela universidade (Foto: Vanessa Fajardo/G1)