No dia 09.10 começam os depoimentos na Polícia Federal sobre o
“Carajásgate”, episódio no qual se apreendeu mais de R$ 1 milhão em uma
aeronave no aeroporto de Carajás.
O dinheiro teve origem legal (saque da empresa ETEC de sua
própria conta bancária), mas, segundo a PF, a destinação acalenta indícios de
ilegalidade: caixa 2 de campanha política.
A PF, em princípio, trabalha com a hipótese de que o dinheiro
seria entregue ao coordenador da campanha petista em Parauapebas, Alex Ohana,
que estava no aeroporto antes do pouso da aeronave e teria saído quando viu a
chegada do juiz eleitoral.
A PF já intimou Ohana, e o empresário que se identificou como
dono do dinheiro, para prestar depoimento.
Blog do Parsifal