Lino disse...

Lino disse...

Companheiro Bruno:

Não sei se realmente vais verificar o famigerado edital -que aliás seria o papel do nosso Legislativo. Porém quero esclarecer, que obras como essas, que envolvem uma soma considerável de reais,têm que ter uma divulgação mais ampla e efetiva ,nos citados meios de comunicação.O que se questiona, não é em sí o edital, mas sim a ínfima propagação deste,em detrimento de empresas que pagam seus impostos, para ter o direito de particiapar de possíveis licitações.
Porém, pode encorajar e incentivar este seguimento a continuar trabalando, o recente Projeto de Lei nº 01/2011 de 25 de maio de 2011 de autoria do vereador A. Carlos (Totó), que: "dispõe sobre a proibição de construção de prédios públicos,em Santa Izabel do Pará,sem autorização do legislativo municipal, e dá outras providências".(sic)
Com a generosa permissão do prezado edil,deveria ser retificado os termos: "prédios públicos", por: "quaisquer obras públicas".
Obrigado.


COMENTÁRIO DO BLOG

Concordo com o ponto de vista do Lino. Estive conversando com um amigo responsável pelo setor de licitação do Tauá, ele disse-me que em geral esta divulgação é feita aos moldes das comunicações da justiça, afixa o edital em lugares públicos e em geral ninguém dá muita atenção.
Aqui em Santa Izabel dá para fazer diferente, se quiserem, se o interesse for o cumprimento do princípio da publicidade necessário a esse tipo de negócio público, os blogs podem muito bem ser o meio para a publicação dos editais. É ensejo para a criação de um blog da Prefeitura, não só alimentaria a sociedade com informações sobre a gestão da res pública, quanto alimentaria os blogueiros com notícias oficiais e fresquinhas, mas de fato sei que o que falo é utopia. Não há interesse nisso, por isso o Lino está cobrando com razão clareza e transparência.
Afinal prestar contas é uma coisa simples. É só dizer de onde e quanto veio de verba e explicar como e onde foi gasta. Incrível como governante algum faz isso, não dá uma satisfação para a sociedade de como está sendo gasto o dinheiro dela. Explica-se para os tribunais de contas pouco confiáveis, é preciso explicar para o dono do dinheiro, no mínimo.