LINO

Lino disse...

PÁTRIA AMADA ...
Todos nós estamos fartos de saber, que as classes mais necessitadas do país, só são lembradas,nos festivos e alegres palanques eleitorais, onde não faltam propostas para reduzir as desigualdes sociais e uma série de blá,blá,blás, que resolveriam tudo. Todos nós também sabemos, que desarmados os palanques, as coisas não são nada e nem bem assim. Aí é que aparecem as "diculdades de caixa", os rombos deixados pelo governo antecessor e, o pobre (cada vez mais pobre),esperando (literalmente)nas filas dos hospitais,nas agências bancárias,nas escolas,nos pontos de ônibus,-parecendo ser um eterno condenado a postar-se em imensas e humilhantes alas humanas.
Bem oportuno o trabalho dessa estudante que retrata de forma sutil e crítica, a situação dos que dependem de decisões de alguns,que em muitos casos,nos passam esperanças e ilusões em um momento, para depois nos "brindarem" com a decepção e a desesperança.
O Brasil não é pobre. Pobre aquele que necessita de decisões, que venham contemplar a todos, indistintamente.
Enquanto nos sobram FILA, falta-nos FILAntropia.