UM PENSAMENTO

Lino disse...



CABE SOMENTE A NÓS
Todos nós izabelenses sabemos, que necessitamos de políticas (e políticos) que realmente acionem o nosso progresso.Mais de sete décadas se passaram e hoje que já somos 60 mil habitantes,nossas carências tendem a aumentar, justamente em função do célere crescimento populacional nos últimos anos.
De outra forma,pelo fato de não termos voz (e nem vez) na Assembleia Legislativa,por incoerência de alguns, que preferem trabalhar para candidatos alheios a nós, o que torna mais difícil e tênue a nossa imagem junto ao Executivo Estadual.
Isso que vê aí e muitas outras carências que infelizmente existem, são frutos de toda essa incongruência política,que nos tem arrastado a um PIB (Produto Interno Bruto) muito aquém do desejável,longe de suprir a crescente demanda populacional.
Depende naturalmente de nós,a consciência e a vontade de avançar -escolhendo-se entre nós mesmos, os mais capazes, para esta inadiável e decisiva transformação.



BLOG DO BRUNO MARQUES

Caro amigo Lino! Há tempos tenho procurado coragem para dizer algo que penso a cerca da Administração Pública municipal, tinha receio de não ser compreendido, porém este comentário que fizeste encorajou-me a expor este pensamento.

É preciso considerar que é uma tarefa inglória governar uma cidade com os problemas que o Lino aponta em seu comentário, é perfeita a abordagem dele, é exatamente o que penso. Como se governa uma cidade que sobrevive dos repasses constitucionais? É muito difícil.
Mostrei esses dias o muro caído na Guilherme, a ponte da rua Igarapé Açu,basta andar pelas ruas para ver que estão quase todas em estado péssimo. Como resolver tantos problemas sem recursos? É leviano não considerar isso ao se criticar a gestão do Marió. O problema é que o a gestão pública deveria conversar mais com a sociedade discutir soluções. Por isso que eu defendo aqui no Blog a participação da sociedade ativamente, o poder público pode ser o animador disso, imaginem se todos limpassem e pintassem de cal ao menos a frente de suas casas, só nesta simples ação mudaríamos a cara de nossa cidade, mas como convencer o povo a ações coletivas fundamentado na falta de verbas suficientes, se na campanha política, há um derrame de dinheiro e de compra de votos nos moldes do que vimos na COHAB, quem acredita em um líder que tem essa prática? A única coisa que a sociedade vai querer dele é aproveitar-se.
O governante que irá mudar nossa história será eleito pelo povo consciente, enquanto a vontade do povo for viciada como vimos no exemplo da COHAB, não teremos um líder com moral suficiente para promover a participação popular como é preciso.
Ações de urbanímo por exemplo podem ser feitas com a ajuda da sociedade, e em verdade só dão certas se ela participar.
Concordo plenamente com a opinião do Lino.