EXPERIÊNCIA HUMANO-METAFÍSICA

Ontem eu , o Diego, minha esposa e meu filho Teo, fomos para as ruínas do Tibiriçá levar nossos cartazes em memória do nosso patrimônio histórico. Ficamos lá no momento em que o Círio passou pelas ruínas.
Foi uma experiência fantástica, adorei o Círio, as pessoas, os jovens pulando. O momento mais marcante para mim foi quando o Padre passou, que homem contagiante, eu já estava pulando, pulei mais ainda quando o vi pular também, agitando os fiéis. Quando ele passou em frente aos nossos cartazes, ele deu a devida atenção, bem como todos que por ali passaram com exceção de um ou outro que acompanhava o Marió, que para ser cincero eu nem vi, nem o Diego, só quem viu foi a Sheila.
No momento em que o padre passou pelo meu perímetro no ato, eu dei com a mão para ele e ele deu com a mão para mim, isso não me chamou atenção pelo aceno em si mais pela fraternidade que senti dele. Naquele momento entendi porque o Círio melhora a cada ano.
Essa experiência despertou em mim um desejo muito grande de participar mais do Círio, este foi o primeiro ano que participei e foi protestando. Ano que vem gostaria de participar ajudando na sua organização, pois apesar de muito bom, tem algumas coisas que precisam ser corrigidas, entre elas a sujeira que fica no rastro do Círio, de garrafa de água mineral principalmente, é preciso dar um jeito nisso para que o exemplo seja dado à comunidade, pois se o Círio suja as ruas qualquer um pode sujar. Tenho algumas ideias para resolver este problema.

VIVA O POVO CATÓLICO DE NOSSA CIDADE!!