ANÁLISE DO TEXTO DO DIEGO-II

"só não me espantei com os argumentos do amigo, porque depois que li em uma de suas postagens onde ele falava que o PMDB é uma ave de rapina e que ele(Bruno) considera que o prefeito de Santa Izabel Marió Kató é um dos poucos daquela legenda que não buscou enrriquecimento próprio foi no minímo hilário,"

COMENTÁRIO DO BLOG

Primeiramente, o que tem a ver a divisão do Pará com o governo do Marió? Compreendo então que para o Diego minha decisão de apoiar a divisão do Pará é fraca porque acho que o Marió não é uma ave de rapina, o que uma coisa tem a ver com a outra?
Apesar da consideração inicial, devo fazer uma análise mais complexa para defender meu ponto de vista.
Vejam, não disse que no governo do Marió não tem corrupção, deve ter, também não afirmo que tenha. O que quis dizer sobre o Marió é que o seu governo não merece o adjetivo "rapina".
Segundo o dicionário Aurélio, "rapina" é um substantivo que significa: predar algo opulento, tomar predatoriamente, acabar.
Neste sentido "aurélico", ninguém pode enquadrar o governo do Marió, pois  acredito que a corrupção deva existir para financiar sua campanha e de seus candidatos. Quando postei sobre o PMDB foi para enfatizar que onde este partido se instala a corrupção é de rapina, é com o ânimo de roubar tudo que for possível como no exemplo da ALEPA com o Juvenil e a vida do Jader que foi essa.
Excluo o governo do Marió, porque tenho o exemplo do Tauá e de governos anteriores em Santa Izabel como o do Simão em que as pessoal ligadas a prefeitura enricaram da noite para o dia, no governo do Marió a corrupção não é endêmica nem tão pouco epidêmica como já vimos em governos passados.
É por isso que considero que o governo do Marió não é um governo de rapina, por não ter o ânimo de acabar com tudo. O problema é a licitação... Deve ser público o financiamento de campanha, e o Diego sabe disso, enquanto não for público o financiamento e não tiver oposição dos vereadores, a licitação vai ser a licitação.