JÁ É 2012

Quando criança, por motivos óbvios, eu gostava mais do Natal que do Ano Novo. Hoje, porém, ao longo dos meus 34 anos, prefiro o Reveillon.
A virada de ano é um momento mágico com todos aqueles fogos, champanhe e abraços.
Este final de ano em especial foi diferente para mim, perdi muitos parentes ao longo de 2011, na prece da meia-noite agradeci por ainda estar neste plano espiritual, tão humano e as vezes demasiadamente humano.
A vida é uma dádiva e cada virada de ano testemunha nossa vitória sobre o ano que passou, entrementes, isso é paradoxal, pois se vencemos mais um ano, é porque estamos mais um ano próximo de nosso fim humano e eu gosto tanto de ser humano, demasiadamente humano.